10 apresentações que eu amo - parte I

Eu adoro ver apresentações gravadas e compartilhadas no Youtube. Especialmente aquelas que são os meus cantores favoritos arrasando no gogó e mostrando serviço, muitas vezes cantando músicas que nem são deles. 
Busquei no youtube 10 das minhas apresentações favoritas, acabei me deparando com uma porção de performances que me marcaram, então resolvi fazer uma espécie de série aqui. 
Espero que vocês gostem! 



10 - Selena Gomez no AMA de 2014
A Selena tinha acabado de lançar The Heart wants what it wants e ela fez essa apresentação ao vivo, mostrando que sua voz deu uma excelente melhorada. Além disso, a música foi acompanhada por uma série de vídeos editados de forma a encaixar na batida da música (edição on the beat) e a moça claramente se emociona. Considero essa apresentação dela o prelúdio de "Revival"

09 - Bridgit Mendler no Hurricane Sessions
Para promover o seu primeiro álbum, Bridgit fez uma sessão acústica com algumas das músicas do "Hello, my name is..." e também alguns covers como Locked out of Heaven do Bruno Mars, I Was a Fool de Tegan and Sara e Starry Eyed de Ellie Goulding. Mas a perfomance dela que eu mais gostei foi cantando Top of the World dela mesmo.

08 - Shawn Mendes e Haileen Steinfeld
Comentei aqui que essa foi a apresentação que me apresentou o Shawn Mendes e me deixou irremediavelmente apaixonada pelo rapaz. De fato, tanto que sempre que assisto me envolvo com a potência vocal de ambos.


07 - Sabrina Carpenter no Disney Playlist Sessions
É de conhecimento mundial que eu sou fã dessa loirinha, até fiz um post falando sobre a sua potência vocal, bem como as referências da moça. No Disney Playlist Sessions ela dá uma (re)interpretação às músicas do seu primeiro EP e também à músicas de outros cantores, como Radioactive do Imagine Dragons. A que eu escolhi para compartilhar é White Flag, que pra mim é a melhor música do "You can't blame a girl for trying".

06 - O elenco de Pitch Perfect no MMA 2013
A Rebel Wilson quem apresentou o MTV Music Awards de 2013, ano do primeiro filme da franquia Pitch Perfect e em determinado momento ela e o cast do filme se reuniram no palco para fazer um mashup com músicas que não aparecem no filme, mas que deram um show na premiação e foi, definitivamente o ponto alto.

05 - Demi Lovato no Wheel of Impressions do Jimmy Fallon
É uma brincadeira, mas acabou deixando esta que vos fala completamente boquiaberta. Eu já sabia que a Demi tem uma voz e tanto, até porque a vi ao vivo, mas no programa do Jimmy Fallon ela imitou Cher, Fetty Wap e a mais incrível de todas Christina Aguilera, cantando a música tema de Bob Esponja. É amor na certa!

04 - Ariana Grande fazendo cover de Whitney Houston no Honeymoon Tour
Esse cover já faz um tempo, mas gente, que escândalo que ele é! Ariana faz uma homenagem à Whitney cantando I have Nothing com o próprio autor na música, David Foster. Menina, que voz é essa?! Fico sempre me perguntando de onde que brota essa potência nela, hahha.

03 - Renee Olstead no David Foster and friends
Outra música com a participação de David Foster, mas desta vez com interpretada pela ruivinha Renee, cantando Through the Fire de uma forma que você, provavelmente, nunca viu!

02 - Ed Sheeran no Ruby Sessions
Ai gente, o Edinho é o campeão de fazer esse tipo de apresentação, surpreendendo o povo e trazendo algo bem inusitado como covers de Beyonce, Chris Brown, Christina Aguilera, Chet Faker entre outros; basta caçar no youtube e ficar de cara. Nessa apresentação o ruivo do nosso coração fez um mashup de Don't e Nina dele; com No Diggity, Loyal e The Next Episode

01 - Koda Kumi no aniversário dela de 15 anos de carreira
Não sei exatamente o ano que isso aconteceu, mas só sei dizer que não sou a mesma depois dessa belíssima apresentação de Koda Kumi, cantando You no show de aniversário de carreira dela. Que interpretação tocante, acompanhada pelos celulares e pelo vestido inacreditável que a moça estava usando. Só não consigo superar o fato de não ter o grande final da perfomance no vídeo.

Recomendando dos Parceiros #8

Mais um mês chega por aqui! E como sempre, a gente dá um rolê pelos blogs dos parceiros para listar o que indicar para vocês. Para acessar as indicações, clique na palavra 'post' ou nas imagens.


Começamos com a mais nova parceira do blog, Paula, que com o seu blog Além do Plus conta pra gente um poucos dos sabores e dessabores de ser quem é: modelo plus size, psicóloga, mineira e dona do Freud. No post "Linda, Top e Diva" ela conta como um comentário de sua sobrinha de seis anos a fez repensar muita coisa. 


Finalmente a Mari atualizou o Mareland!! Menina que saudade de ler seus posts!! 'Comemorando' o frio, ela fez um post com uma playlist delicinha para aguentar essa estação que está chegando com tudo. Tem desde Maroon 5, passando por The Police (com a the ultimate stalker song) e até The Killers. Adorei!! Vê se não some, mana.

Sarah Lynn trouxe em pauta um pouco sobre a indústria cinematográfica e a presença massante dos filmes pipoca no nosso cotidiano. Seu post foi muito bem colocado, linda, porque no fundo, o único movimento que podemos fazer, como apreciadores de cultura é nos jogarmos em todas as suas formas. Sejam filmes blockbusters, sejam diferentões, como você apelidou; sem pré-conceitos e sem medo de ser feliz. Ótima reflexão!

Uma tal mistura de sentimento embrulhante com um friozinho desconfortável na boca do estômago. Um tal de arrependimento do que poderia ter feito para mudar e para encontrar-se de novo. É Monique, complicado. Mas esse seu post sobre se livrar desse sentimento, só mostra que talvez ainda tenhas chance de consertar esse arrepedimento.

Apaixonado por Bibi Ferreira, Bernardo está fazendo uma série especial de posts chamada "Bibi Ferreira - Jubileu de Diamante". Como sempre, os textos são repletos de profunda pesquisa, cuidado e belas imagens. Como novidade, a parte I desse especial foi escrita por uma convidada. Não perde tempo e confira os posts.


Então, a história da "Bela, Recatada e do Lar" está dando o que falar, desde que o modelo de vida escolhido por Marcela Temer foi colocado em uma certa revista como sendo uma espécie de padrão ou ideal para o feminino. Bom, não é de se estranhar que diversas discussões acerca desse assunto aparecessem, inclusive no post da Jheni que expressou a sua opinião sobre o assunto. Porque escolher o que se quer está acima de qualquer imposição social...

O tempo tende a mostrar pra gente coisas que a infantilidade tem dificuldade de ver. Uma delas, que vem com a maturescência, é a valorização daqueles que sempre estiveram conosco e nos deram total apoio e estímulo para que seguíssemos em frente. Dito isto, adorei ver o post da Tay em Uma Garota com ideias, colocando em perspectiva exatamente isso. Parabéns por ter chegado a esse lugar. Sua mãe deve estar muito orgulhosa ;D

Com apenas 23 anos, Adrianna já fez muita coisa, especialmente no Audiovisual. Eu a conheci em 2013 através do curta Tecnicolor (vencedor do Osga daquele ano) e depois, mais profundamente com o seu trabalho em Espátula e Bisturi (Vencedor do Osga de 2014 e também da primeira edição do Festival de Audiovisual de Belém). Garota de olhar sensível e dedos cuidadosos na edição, não é de se estranhar que o Gustavo fosse fazer o bio dela neste post.  Brava!

A Gaby do Lucidez Feminina morou na Colômbia por um tempo e já voltou há mais de um ano. Felizmente ela decidiu contar pra gente as suas experiências vivendo nesse país tão "fora de rota" nas escolhas de intercâmbio da vida. No post ela compartilha a sua experiência, bem como desmitifica algumas pré-concepções que poderíamos ter sobre o país da Shakira. Achei super bacana!

Sempre estou por aqui elogiando a criatividade da Valéria na hora de montar looks garimpados nos mais diversos cantos brechozeiros de Belém e do mundo. Dessa vez não poderia falar de outro post da blogueira, que não fosse esse em que ela indicou 5 perfis para seguir no instagram. São perfis de brechós criativos e estilosos, que brincam com diversas inspirações. Vem conhecer.

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Gostou do post? Quer se tornar um parceiro do Mesa? É super fácil, só me enviar um email para poranacasouza@gmail.com que eu te informo como funciona ;)

Cachos + Capelo

Tudo começou quando eu vi um tuíte da @Vicky_Costa fazendo um comentário sobre a falta de referência de mulheres negras, de afro e cachos poderosos no Google. Intrigada com essa informação, resolvi entrar em contato com a Victória e pedir que ela fizesse um post para o Mesa, falando justamente sobre isso. Com muita lindeza, ela topou o convite e escreveu o texto a seguir. 
Obrigada, Vicky.
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No último dia 29 foi a solenidade da minha graduação em Bacharelado em Cinema e Audiovisual e eu tinha uma missão: arrumar meu cabelo
Pra dar uma rápida explicada: Em 2015 passei pela transição capilar (que é deixar de alisar o cabelo/usar química para que ele volte à textura natural) e, há pouco mais de 8 meses, fiz o meu BC (Big Chop, corte da parte do cabelo que ainda tem química). Então, depois de quase 8 anos (sim!), via meu cabelo com cachos novamente. Chegada a ocasião da formatura, logo comecei a pensar sobre como usá-lo na solenidade. Como boa jovem, fui direto ao google e… me decepcionei. Não achava referências de imagens de mulheres com cabelos black se graduando ou, quando eram negras, em grande parte das imagens tinham o cabelo alisado. Bom, isso me deixou bem triste, porque já me remeteu às questões sociais, acesso aos estudos, exclusão racial e etc, que acabam estando embricadas ao contexto. Logo fui chorar com as migues com quem falo sobre o assunto e um deles (com mais intimidades com a internet) me passou as seguintes imagens que achou:


Algumas das opções que cheguei a achar foram penteados que prendiam o cabelo inteiro ou uma parte dele, porém 1) Meu cabelo ainda tá meio curto em algumas partes para conseguir prender :(  2) Eu queria a liberdade dele solto, por uma questões de facilidade e identidade mesmo. Como durante a transição capilar aprendi muito mais do que cuidar bem do cabelo, a questão política e a aceitação/orgulho do cabelo, da pele e de todo o histórico negro, não queria nem poderia me reprimir nesse momento, queria mesmo usar o (mini)black. 
E mais: a solução precisava ser versátil para que não amassasse quando colocasse o capelo e de modo que ele ficasse equilibrado na minha cabeça, assim como não poderia bagunçar ou amassar para um jantar que tinha logo depois (não teria tempo pra ajeitar ou mudar de penteado. Cacho seco complica de mexer). Ciente dessas observações, fui em frente. 
Depois de muitos testes sozinha em casa, de pensar em como queria e como eu me sentiria bem, escolhi pensar sobre como meu cabelo ficaria apenas quando tivesse o capelo em mãos, até pra não correr o risco de me planejar toda e não dar certo com o dito "acessório". Chegou a antevéspera e o capelo estava comigo, fiz uns testes partindo, prendendo do lado, deixando solto, etc. 
No dia, foi isso: Eu mesma arrumei meu cabelo. Comecei cedinho no dia pra, caso não desse certo de primeira, ia ter uma margem de tempo pra molhar/desfazer e começar tudo de novo (rs) e pra sair bem do jeito que eu queria e conhecia (porque às vezes só a gente sabe do comportamento do nosso cabelinho). Parti ao lado passando creminhos e modelador pra dar uma segurada e deixei que ele tomasse a forma que quisesse enquanto secava. Bom, ele obedeceu. Tudo parecia sob controle na primeira tentativa, então assim fui pra solenidade. Consegui usá-lo na cerimônia e no jantar que teve depois, então foi tudo lindo.
Vicky arrasando na sua Solenidade, com o capelo, os cachos e toda sua beleza.

O "resultado" desse texto acaba não sendo uma grande solução capilar ou com vários tipos de penteado e etc, mas acho que, mais que tudo isso, é um incentivo para exercitar esse conhecimento e amor próprio e fazer essas coisas do jeito que nos sentimos bem, dessa forma não tem como ficar desconfortável ou tristinha com o resultado, garanto ;) 

Victória Costa é Publicitária e Produtora Audiovisual. Além de tudo isso, tem orgulho dos seus cachos e da sua identidade. Parabéns por mais essa etapa, Vicky! 

@Vicky_Costa

Coming of an age

E eu aqui achando que a crise dos 20 e poucos anos era coisa dos anos 2010. Dessa geração a qual eu me incluo e que vive meio louca, cheia de possibilidades e de repensar escolhas tortas. No filme noventista Reality Bites, percebi que, na verdade, somos todos filhos de uma época que nos deu tudo e como pedágio, cobrou o nosso crescimento rápido e desmedido. "You gotta grow up sometime".

Reality Bites é um filme sobre a chegada de uma idade. O adeus à juventude e a tomada de responsabilidades importantes, que vão afetar a sua vida e também a dos outros ao seu redor. No longa, acompanhamos quatro melhores amigos, Lelaina (Winona Ryder), Troy (Ethan Hawke), Vickie (Janeane Garofalo) e Steve (Steve Zahn); eles acabaram de se formar e começam a viver uma vida cheia de dúvidas e questões que só poderão ser resolvidas com o tempo, mas sentem que precisam se cobrar constantemente. Lelaine, por exemplo, sempre foi a expectativa de um futuro brilhante, de modo que seus pais deixam claro o quanto acreditam que ela poderá ser a melhor no que ela escolher fazer da vida. Logo, a moça se encontra numa encruzilhada de acontecimentos que a fazem questionar as suas próprias decisões o tempo todo e até se sentir frustrada por não conseguir chegar no tão esperado lugar de sucesso. Além dela, temos os outros 'estereótipos' de jovens adultos do período, sendo colocados à frente de algumas situações que estavam acontecendo com mais frequência naquele período e agindo diretamente no modo de vida deles, tais como a AIDS, o homossexualismo e a falta de perspectiva.

Intermediário ao que nós acompanhamos como espectadores, também podemos ver cenas do documentário que Lelaina está fazendo dos seus amigos, cenas que são de uma estética mais ligada ao home video, mas que enriquecem o longa, pois escancaram de um modo mais consistente as crises existenciais de cada personagem. É graças a esse recurso que nos deparamos com um dos principais pontos do filme: a perda de tempo que angustia na busca pela estaibilidade - seja ela qual for, de uma geração sem modelos de vida e ídolos.
O contraponto da história é apresentado por Michael (Ben Stiller), um cara que alcançou o sucesso com pouca idade e que se realizou de modo a causar um estranho desconforto nos amigos, mesmo que de modo diferente em cada um deles. Fica clara a existência de diversos tipos de caminhos e que a felicidade pode ser tão momentânea quanto um 'oi', assim como podemos ver no intenso diálogo entre Troy e Lelaina sobre cafés. De repente você se pergunta o motivo de uma nota de cinco reais e uma boa companhia não serem o suficiente para trazer alegria.

Até esse momento o filme vai trazendo ótimas reflexões e apertando diversas feridas que até hoje, mais de 20 anos depois, aparecem. Só que aí a realidade morde (desculpem o trocadilho) e o filme muda de figura, se transformando na síntese do seu cartaz. Algo entre uma boa tentativa de comédia offbeat e uma péssima crítica à comédia romântica. 
Sem mais atrativos técnicos e sem atuações espetaculares, Reality Bites serve de exemplo para ver o que o cinema indepentende aprontava no começo dos anos 90, mas demonstra uma certa fragilidade em manter a discussão de temas mais profundos e criar personagens com nuances mais contundentes, sem que eles tenham que 'apelar' para o romance. Talvez o tempo tenha demonstrado que é possível fazer esse tipo de abordagem funcionar, como já vimos em diversos filmes mais recentes, mesmo assim, precisamos lembrar que, mesmo 20 anos depois, ainda nos afogamos nos medos de não conseguirmos ser quem achamos que devemos ser. Por isso, vale a assistida.

Reality Bites está na minha lista de 24 filmes para 2016, proposto pelo Blogs que Interagem, na categoria Da Década de 90

Sobre a carapaça que serve


Tem gente que sente demais. Que se joga de um jeito tal, que parece não haver amanhã, sucumbindo de todos os jeitos à paixões avassaladoras, fogos que ardem de dentro para fora e vão sem nenhuma intenção de se perder no meio do caminho.
Mas eu sou da gente que pensa demais. Que cria racionalidades por cima das sensações e que tenta colocar lógica nos sentimentos, mantendo sob controle a tal chama da paixão fluorescente.
Racionalizo tanto, que, justamente por não me queimar, eu me apago antes e me coloco naquele lugar de alta proteção e pretensa segurança de que se é suficiente arder sozinha.
E a razão ganha cada vez mais força, principalmente quando a gente pensa no quanto é cobrado de ser auto-suficiente. Até mais do que auto-suficiente. É preciso ser forte. Forte para não sofrer com os desencontros contemporâneos de faces que aparecem e desaparecem na velocidade de um 'oi', configurados através do deslizar de um dedo.
Uma carapaça de controle é construída. Uma carapaça a qual impede a gente de perder a cabeça, quando os sentimentos começam a florescer. 
Só que, por experiência própria, gente assim se esquece de que tá tudo bem sofrer de vez em quando. Ta tudo bem chorar por causa de uma paixão não correspondida. Tá tudo bem sentir demais, por algo que tez sentido. Se faz sentir, é de se perguntar porque não pode não fazer sentido para o seu cérebro?
O pior é que faz um sentido momentâneo, depois para de ter lógica e a razão prevalece sufocando o turbilhão de emoções que vai surgindo com a entrega gradual. E depois...
Bom, depois pode virar mais um motivo para se esconder. E depois pode se tornar mais um pedaço dessa carapaça, que de tão frágil desaba com mais uma dessas vis tentativas de se entregar por algo além da vontade de se apaixonar.
E se tá tudo bem se permitir sentir com todas as partes de si, porque é tão difícil sentir com toda a força? 
É, e aqui to eu, de novo, racionalizando algo que deveria ser totalmente da ordem do coração...
Mas é isso aí, que o depois venha de diversas formas, em diversas possibilidades. É como têm me dito recentemente, não tem problema nenhum em ser fraco de vez em quando, ou perder o controle da sua própria carapaça. Dizem que sofrer faz parte.
E que o depois venha mesmo, com toda força, afinal de contas ele não vai deixar de chegar...mas que pelo menos ele chegue com as promessas de outros muitos depois, prontos para fazer sentir e sentido, por debaixo dessa carapaça que serve, que sabe, fazendo com que ela não caiba mais.

Café para ouvir #10

A maioria das músicas que não sairam da minha playlist desse mês são novas músicas de cantores que eu já acompanho e gosto. Algumas entraram por acaso, como a deliciosa Flor de Tangerina, que ta na nova novela das nove (Velho Chico S2) e Alas, que é a música de abertura da série Sou Luna do Disney Channel. Outras tem muito a ver com o mês que eu to tendo mesmo...
01 - Castle - Halsey
02 - Home - Gabrielle Aplin
03 - Dangerous Woman - Ariana Grande
04 - Smoke and Fire - Sabrina Carpenter
05 - Amei te ver - Thiago Iorc
06 - Alas - Soy Luna
07 - No - Meghan Trainor
08 - Boombox - Laura Marano
09 - Pillowtalk - Zayn
10 - Work from home - Fifth harmony
11 - Pity Party - Melanie Martinez
12 - Flor de Tangerina - Alceu Valença